Só quem está no convento....
É que sabe o que lá vai dentro!!
Basicamente é esta a resposta que tenho para si, senhor doutor engenheiro xismen.
Pode não parecer muito e não estou a tentar fugir à pergunta colocada por ser complicada de responder, que o é, ou por envolver pessoas que me são próximas. Mas a verdade, é essa!!!
Depois de todas as mudanças que já passaram por aquele local que me é querido e que me têm provocado desilusão atrás de desilusão, mesmo que estas não me tenham afectado directamente, cheguei a esta pobre e triste conclusão. A verdade é que ali se passam coisas que, a meus olhos, são inexplicáveis e sem qualquer tipo de lógica, mas que não consigo atribuir a qualquer tipo de vírus. Acho que mais facilmente chamaria o Horácio e esperava que ele resolvesse tudo com aquele olhar do, "ahhh, vou-te apanhar..."!!!!
Acredito que tenha sido difícil ver as mudanças que te foram estranhas e inexplicáveis naquela que foi a recta final e que tenham provocado mais alívio do que tristeza de abandonar o local que primeiro se estranha mas depois se entranha. Mas como vez, apesar dos anos que já passei ali, não consigo encontrar explicação para as faltas de moral, imperiais e caracóis, amizades fingidas, facadas nas costas, tentativas frustradas, devo dizer, de "entalamentos", "encavamentos" que são feitos sem vaselina ou a terem, vem com areia misturada, faltas de carácter, etc, etc..
Para coisas como essas não encontro explicação plausível que as justifique, nem ali nem em lado nenhum. Penso apenas que o ser humano não é um "bicho" assim tão básico, tem se orientar da maneira que lhe aprouver e que tenha mais resultados para o individuo do que para a população em geral.
No que me toca, tento ficar à parte de todo este tipo de acontecimentos, desde, claro, que não me afectem directamente. Não é falta de solidariedade, tento, primeiro, perceber o que, exactamente, aconteceu e depois, tal como acontece com os rabos, tenho a minha opinião, mas dá-la.... Isso já é toda uma outra história. Prefiro guardá-la para mim, não por medo de represálias, desenganem-se os que pensam que sou cobarde, mas por achar que já há demasiada gente a opinar sobre coisas que não lhes dizem respeito.
Quanto às minhas amizades e suas acções, cada um sabe de si.
E por ninguém saber dos outros, é que te digo, só que m está no convento, é que sabe o que vai lá dentro
Basicamente é esta a resposta que tenho para si, senhor doutor engenheiro xismen.
Pode não parecer muito e não estou a tentar fugir à pergunta colocada por ser complicada de responder, que o é, ou por envolver pessoas que me são próximas. Mas a verdade, é essa!!!
Depois de todas as mudanças que já passaram por aquele local que me é querido e que me têm provocado desilusão atrás de desilusão, mesmo que estas não me tenham afectado directamente, cheguei a esta pobre e triste conclusão. A verdade é que ali se passam coisas que, a meus olhos, são inexplicáveis e sem qualquer tipo de lógica, mas que não consigo atribuir a qualquer tipo de vírus. Acho que mais facilmente chamaria o Horácio e esperava que ele resolvesse tudo com aquele olhar do, "ahhh, vou-te apanhar..."!!!!
Acredito que tenha sido difícil ver as mudanças que te foram estranhas e inexplicáveis naquela que foi a recta final e que tenham provocado mais alívio do que tristeza de abandonar o local que primeiro se estranha mas depois se entranha. Mas como vez, apesar dos anos que já passei ali, não consigo encontrar explicação para as faltas de moral, imperiais e caracóis, amizades fingidas, facadas nas costas, tentativas frustradas, devo dizer, de "entalamentos", "encavamentos" que são feitos sem vaselina ou a terem, vem com areia misturada, faltas de carácter, etc, etc..
Para coisas como essas não encontro explicação plausível que as justifique, nem ali nem em lado nenhum. Penso apenas que o ser humano não é um "bicho" assim tão básico, tem se orientar da maneira que lhe aprouver e que tenha mais resultados para o individuo do que para a população em geral.
No que me toca, tento ficar à parte de todo este tipo de acontecimentos, desde, claro, que não me afectem directamente. Não é falta de solidariedade, tento, primeiro, perceber o que, exactamente, aconteceu e depois, tal como acontece com os rabos, tenho a minha opinião, mas dá-la.... Isso já é toda uma outra história. Prefiro guardá-la para mim, não por medo de represálias, desenganem-se os que pensam que sou cobarde, mas por achar que já há demasiada gente a opinar sobre coisas que não lhes dizem respeito.
Quanto às minhas amizades e suas acções, cada um sabe de si.
E por ninguém saber dos outros, é que te digo, só que m está no convento, é que sabe o que vai lá dentro
posted by fu at 5:14 da tarde
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