Medos
Normalmente considero-me uma pessoa sem medos ou com muito poucos. Costumo dizer que o meu maior medo medo não é o de morrer mas sim a forma. não no sentido de morrer atropelada por um comboio, mas de morrer sozinha.
Neste momento não é o medo de morrer assim ou assado que me assusta, ou melhor, preocupa. É o medo do presente, de falhar, do rumo que a vida pode tomar, ou neste caso, não tomar...
Quem estiver de fora vai pensar que sou doida e quem souber da minha vida vai ter a certeza. A minha vida mudou radicalmente, é verdade. Houve mudanças, para melhor, claro. É que mudar para pior está fora de questão, isso de andar de cavalo para burro não é para mim. Claro que as mudanças foram pensadas durante bastante tempo, bem preparadas e aconteceram no timing certo, com apenas um ou dois pormenores que falharam, mas nada de especial e que com um bocadinho de esforço não se resolvam. Mas de repente... De repente tudo muda, não que as minhas escolhas tenham sido erradas, nada disso. A segurança que tinha parece escapar-me entre os dedos como se de areia se tratasse e aquelas borboletas que nos assombram os estômago em outras alturas aparecem para desestabilizar e fazer com que os medos com os quais nunca me preocupei aparecessem do nada.
Agora o que se faz nestas alturas??? Nunca senti medo na vida, juro que não. Claro que não estou a contar com o medo do escuro ou dos monstros debaixo da cama!!! Bolas nem quando tive quase, quase tive medo. Só pedi à minha mãe para me levar para casa por que não queria que acontecesse ali. Não tenho medo de bichos, nunca tive medo de não conseguir alguma coisa por que sempre lutei por tudo aquilo que quis.
Como é que se acaba com o medo de falhar? Eu cá não sei, se o soubesse não escreveria sobre isso...
Neste momento não é o medo de morrer assim ou assado que me assusta, ou melhor, preocupa. É o medo do presente, de falhar, do rumo que a vida pode tomar, ou neste caso, não tomar...
Quem estiver de fora vai pensar que sou doida e quem souber da minha vida vai ter a certeza. A minha vida mudou radicalmente, é verdade. Houve mudanças, para melhor, claro. É que mudar para pior está fora de questão, isso de andar de cavalo para burro não é para mim. Claro que as mudanças foram pensadas durante bastante tempo, bem preparadas e aconteceram no timing certo, com apenas um ou dois pormenores que falharam, mas nada de especial e que com um bocadinho de esforço não se resolvam. Mas de repente... De repente tudo muda, não que as minhas escolhas tenham sido erradas, nada disso. A segurança que tinha parece escapar-me entre os dedos como se de areia se tratasse e aquelas borboletas que nos assombram os estômago em outras alturas aparecem para desestabilizar e fazer com que os medos com os quais nunca me preocupei aparecessem do nada.
Agora o que se faz nestas alturas??? Nunca senti medo na vida, juro que não. Claro que não estou a contar com o medo do escuro ou dos monstros debaixo da cama!!! Bolas nem quando tive quase, quase tive medo. Só pedi à minha mãe para me levar para casa por que não queria que acontecesse ali. Não tenho medo de bichos, nunca tive medo de não conseguir alguma coisa por que sempre lutei por tudo aquilo que quis.
Como é que se acaba com o medo de falhar? Eu cá não sei, se o soubesse não escreveria sobre isso...
<$BlogItemCommentCount$> comentário(s):
Pahh sagitariana que é sagitariana ri-se do medo e é o que vais fazer :)...arregaças as mangas e tau, enfrentas o medo, ou à cabeçada ou ao pontapé mas dás-lhe de força ou com força :). Força miúda, estou contigo para o que der e vier :) e vai ser bom, digo-te eu!
Abreijinhos e tau tau no medo...
´e da hora falo
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