Hora
Estou pronta.
Está na hora de começar de novo, de deixar tudo para trás. Já deixei passar o tempo necessário, talvez um pouco mais do que isso para começar.
Agora já não me interessa mais este ou aquele, aquela e a outra, quem acredita ou deixa de acreditar. Não me interessa que pensem que as minhas viagens não existem, que achem que sou o Capuchinho e que me inventem Lobos Maus para comer. Pouco me interessa que não me conheçam e que nem se dêem ao trabalho de o tentar fazer, não quero saber que falem e desdigam a minha pessoa. Tudo isto são futilidades cuja a única reacção que me provocam são constantes ataques de riso e um espanto, único, como nunca senti.
Neste momento, sei que chegou a hora de voltar à vida. De deixar este estado de entropecimento e voltar a acordar os sentidos. De sentir as coisas boas que me rodeiam, de voltar a olhar nos olhos da gente e de ver... Espreguiçar-me, estalar e alinhar a coluna, encarar as coisas direita e readquirir a postura que sempre tive. Acabaram-se os medos, as fugas que não dão em nada, porque o que tiver de ser é, as raivinhas que duram anos e histórias mal contadas.
Não vou mandar tudo à merda e brincar ao "lá vai alho" como se nada me importasse. Os tempos de espanto e de agradecimento, por tudo, já acabaram.
Como depois de qualquer tempestade, segue-se a bonança e por muito nublados e incertos que se avizinhem os tempos que por aí vêem, vou fazer para que impere a calma e a temperança, pois, por muito liftings e peelings que se façam, demorem eles 5 minutos (o que não é verdade!! é coisa mais para umas horitas...) ou tempo que demorarem, por muito que me deixem a pele a fresca e brilhar, que me dêem novo fôlego à alma, a hora chegou de começar tudo de novo.
Como te disse no início, já passou o tempo que precisava.
Só espero não ter precisado de tempo de mais...
Está na hora de começar de novo, de deixar tudo para trás. Já deixei passar o tempo necessário, talvez um pouco mais do que isso para começar.
Agora já não me interessa mais este ou aquele, aquela e a outra, quem acredita ou deixa de acreditar. Não me interessa que pensem que as minhas viagens não existem, que achem que sou o Capuchinho e que me inventem Lobos Maus para comer. Pouco me interessa que não me conheçam e que nem se dêem ao trabalho de o tentar fazer, não quero saber que falem e desdigam a minha pessoa. Tudo isto são futilidades cuja a única reacção que me provocam são constantes ataques de riso e um espanto, único, como nunca senti.
Neste momento, sei que chegou a hora de voltar à vida. De deixar este estado de entropecimento e voltar a acordar os sentidos. De sentir as coisas boas que me rodeiam, de voltar a olhar nos olhos da gente e de ver... Espreguiçar-me, estalar e alinhar a coluna, encarar as coisas direita e readquirir a postura que sempre tive. Acabaram-se os medos, as fugas que não dão em nada, porque o que tiver de ser é, as raivinhas que duram anos e histórias mal contadas.
Não vou mandar tudo à merda e brincar ao "lá vai alho" como se nada me importasse. Os tempos de espanto e de agradecimento, por tudo, já acabaram.
Como depois de qualquer tempestade, segue-se a bonança e por muito nublados e incertos que se avizinhem os tempos que por aí vêem, vou fazer para que impere a calma e a temperança, pois, por muito liftings e peelings que se façam, demorem eles 5 minutos (o que não é verdade!! é coisa mais para umas horitas...) ou tempo que demorarem, por muito que me deixem a pele a fresca e brilhar, que me dêem novo fôlego à alma, a hora chegou de começar tudo de novo.
Como te disse no início, já passou o tempo que precisava.
Só espero não ter precisado de tempo de mais...
<$BlogItemCommentCount$> comentário(s):
Bem vinda :)
Queremos mais! Queremos mais!
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